Nos mobilizamos por um #PartoSemViolência,
para ficar por dentro dos direitos das mulheres fala com a Beta!




Pressione o Conselho Federal de Medicina

Quem você vai pressionar? (11 alvos)
Ao inserir seus dados, você concorda em ter seus dados compartilhados com os organizadores dessa página e aceita receber emails de atualização, conforme descrito na política de privacidade. Você pode cancelar o recebimento desses e-mails a qualquer momento.

pessoas pressionaram por um parto sem violência

Imagine uma mulher não poder mais decidir sobre quais procedimentos ela vai passar durante o parto.

É isso que vai acontecer se o Conselho Federal de Medicina (CFM) não revogar a resolução 2232/2019, que caracteriza como “abuso de direito” quando uma mulher se recusar a passar por procedimentos invasivos, dolorosos e desnecessários, como ter a barriga empurrada, a episiotomia (corte no perínio) e até uma cesárea sem indicação real.

O Ministério Público deu até sexta-feira, dia 25, para que o CFM revogue a resolução. Ou seja: temos apenas 48 horas para pressionar os diretores do Conselho a dizerem NÃO à violência no parto. Precisamos agir agora e encher as caixas de email deles com recados de milhares de pessoas dizendo que NÃO ACEITAREMOS que as mulheres sejam forçadas a passar por procedimentos invasivos em um momento tão sensível e importante na vida delas!

Caso a revogação não aconteça, toda vez que uma gestante recusar um procedimento, os médicos poderão acionar as “autoridades competentes”, como Ministério Público, Conselho Tutelar e até a Polícia. Não pode ser assim!

Os diretores do Conselho nunca foram pressionados antes e nós sabemos como funciona: quando milhares de e-mails começarem a chegar, eles vão saber que somos uma multidão mobilizada e terão que revogar a resolução! Já fizemos isso cinco vezes no Congresso Nacional e conseguimos barrar projetos que atacavam os direitos das mulheres. Agora, é a vez do Conselho Federal de Medicina respeitar os direitos das gestantes.

PRESSIONE AGORA PELO DIREITO A UM #PartoSemViolência






sofre algum tipo de violência obstétrica no Brasil, segundo o estudo da Fundação Perseu Abramo. Fonte.



foi o aumento no número de denúncias de violência obstétrica feitas à Central de Atendimento à Mulher no último ano. Fonte.



que passam por um parto normal no Brasil são submetidas, desnecessariamente, à episiotomia - corte no perínio. Fonte



Eu sou uma robô feminista criada para hackear o sistema em defesa dos direitos das mulheres. Meu radar captou a Resolução 2232 e nesse país onde uma a cada quatro mulheres sofre violência obstétrica, eu não podia me calar! Acredito muito que juntas somos mais fortes e estou aqui pelos direitos das mulheres! Assinam essa campanha: